Todos nós sabemos que o acesso à saúde é um direito fundamental de todos. Entretanto, os filantropos Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini nos lembram que nem sempre é isso o que acontece na prática. Por esse motivo, urge a necessidade de termos a filantropia como nossa aliada na transformação da saúde. Neste artigo, você poderá entender como essas ações são importantes para que o acesso à saúde contemple pessoas que estão em vulnerabilidade.
Os filantropos Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini, mais uma vez, nos lembram que o acesso à saúde é um direito antigo, e garantido para todos. Porém, na sociedade em que vivemos, assegurar esse direito só tem sido possível graças à revolução na assistência do setor, que traz implicações que contribuem diretamente com a vida dos brasileiros. Isso mesmo, nós estamos falando do SUS, o Sistema Único de Saúde, usado por brasileiros de todas as regiões do país.
Muita gente não sabe, mas o SUS, em números oficiais, é o único sistema de saúde pública no mundo que atende mais 190 milhões de pessoas, sendo 80% delas totalmente dependentes do programa para todo e qualquer tipo de atendimento. São as instituições filantrópicas, ou seja, instituições sem fins lucrativos, que trabalham com o objetivo de propagar ações que fazem parte do interesse público, atuando junto ao sistema para promover o acesso à população.
Atualmente, de acordo com Wemerson Paneguini, dados fornecidos pelo Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde indicam que existem cerca de 2,6 mil instituições filantrópicas no Brasil que contribuem para a promoção da saúde e da educação. Essas entidades são direito privado, porém, atuam sem fins lucrativos, e prestam grandes serviços aos 900 municípios brasileiros que não possuem assistência de nenhuma esfera governamental.
Além disso, Ana Lúcia Lopes Paneguini comenta que, hoje em dia, as entidades filantrópicas ofertam cerca de mais de 100 mil leitos para o SUS. Dados fornecidos pelo ministério da saúde apontam, ainda, que 59% de todas as internações de alta complexidade do SUS são realizadas por hospitais filantrópicos. Esses dados deixam ainda mais claro a importância de ações filantrópicas na promoção de saúde de qualidade no país.
Apesar dos bons números, os filantropos Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini comentam que o Brasil ainda não possui uma cultura filantrópica. Por esse motivo, é necessário que haja ações que promovam a conscientização de pessoas e organizações, a fim de tornarem a filantropia parte de seus orçamentos e de suas vidas de maneira geral. A partir desse compromisso, as mudanças sociais que queremos ver poderão acontecer de uma maneira muito mais rápida.
Por fim, os filantropos Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini reforçam que as instituições filantrópicas são parte fundamental da promoção de saúde no país. Uma vez que além de serem genuínas para o exercício da cidadania, também complementam ações dos governos municipais, estaduais e federais para promoverem o acesso universal à saúde, conforme o estabelecido pela constituição. Tendo isso em mente, é necessário que as entidades reconheçam a importância da filantropia no processo de transformação da saúde no país, garantindo saúde de qualidade à toda população do país.