Como enfatiza o especialista Alex Nabuco dos Santos, o avanço do e-commerce, aliado à reconfiguração das cadeias produtivas, consolidou a logística como um dos pilares de crescimento mais estratégicos do mercado imobiliário. Se o seu objetivo é investir em ativos de alta liquidez, compreender novas demandas de ocupação e identificar oportunidades em regiões de valorização acelerada, continue a leitura para descobrir como os centros logísticos urbanos estão moldando a nova fronteira do desenvolvimento imobiliário.
A nova lógica da cadeia imobiliário logística
À luz da digitalização do consumo, a última milha (o trecho final entre o centro de distribuição e o consumidor) passou a representar o elo mais sensível e valioso da cadeia. A exigência por agilidade e precisão transformou o espaço logístico em um ativo imobiliário essencial.
Como elucida o empresário Alex Nabuco dos Santos, o modelo de galpões afastados dos centros urbanos, dominante até poucos anos atrás, cede lugar a empreendimentos compactos, inteligentes e estrategicamente posicionados em zonas metropolitanas. Essa aproximação com os núcleos de consumo não apenas reduz custos operacionais e prazos de entrega, mas também reposiciona os imóveis logísticos como instrumentos de vantagem competitiva. O novo ativo combina localização, automação e sustentabilidade em proporções que redefinem o conceito de eficiência no setor.
A evolução dos empreendimentos logísticos
Os centros logísticos modernos tornaram-se complexos integrados de gestão e armazenagem. Sistemas robotizados de separação, rastreabilidade por sensores e plataformas de inteligência artificial permitem monitorar operações em tempo real.
Em consonância com o especialista Alex Nabuco dos Santos, essa transformação eleva o padrão técnico dos empreendimentos e atrai investidores institucionais que enxergam a logística como um segmento imobiliário maduro e previsível. O ativo logístico ideal precisa ser modular, expansível e sustentável, com infraestrutura capaz de acompanhar o crescimento dos volumes e a diversificação dos canais de distribuição. Nesse contexto, a adoção de tecnologias de eficiência energética e de certificações ambientais tornou-se requisito mínimo para competitividade.

Localização estratégica e valorização territorial
A localização passou a desempenhar papel central na valorização imobiliária dos ativos logísticos. A proximidade com rodovias, portos, aeroportos e eixos de distribuição define não apenas a eficiência operacional, mas também o valor de mercado do imóvel.
Sob o ponto de vista do empresário Alex Nabuco dos Santos, cidades médias próximas a grandes capitais vêm se consolidando como polos logísticos de alta atratividade. Terrenos com preços mais competitivos e incentivos fiscais estimulam o surgimento de condomínios industriais e galpões multiclientes, criando novos corredores de desenvolvimento. Essa descentralização reduz a pressão sobre as metrópoles e amplia o mapa da valorização imobiliária, transformando a logística em vetor de interiorização econômica e expansão urbana planejada.
Sustentabilidade, tecnologia e eficiência operacional
Em paralelo, a eficiência operacional dos empreendimentos logísticos modernos depende diretamente da integração entre sustentabilidade e tecnologia. A aplicação de energia solar, iluminação LED e sistemas automatizados de climatização reduz custos e fortalece o compromisso ambiental das operações.
Como alude o especialista Alex Nabuco dos Santos, o conceito de logística verde já é uma realidade consolidada entre investidores nacionais e estrangeiros. Imóveis certificados e alinhados a critérios ESG atingem valorização mais rápida e contratos de locação mais longos. A sustentabilidade, portanto, deixou de ser diferencial e passou a ser condição de viabilidade econômica. Ao combinar inovação tecnológica e responsabilidade ambiental, o segmento logístico se posiciona como um dos motores mais consistentes de geração de valor para o mercado imobiliário.
O investimento em logística urbana e o retorno de longo prazo
Em conformidade com as análises de mercado, o segmento de última milha apresenta uma das margens mais expressivas do setor imobiliário contemporâneo. A expansão do comércio eletrônico, a demanda por entregas rápidas e a escassez de terrenos adequados criam um cenário de valorização sustentada para ativos compactos, tecnologicamente equipados e bem localizados.
Como pontua o empresário Alex Nabuco dos Santos, investidores atentos à evolução da logística urbana encontram oportunidades em centros menores, próximos a zonas de alto consumo e densidade populacional. Esses ativos garantem retorno duplo: renda recorrente e valorização patrimonial. Ao mesmo tempo, o reposicionamento de galpões antigos por meio de retrofit logístico abre espaço para ganhos expressivos de rentabilidade em regiões consolidadas.
Autor: Amaury Benoit